Quando nasci, por premissa do destino
Fui culpado, de um crime que eu jamais poderia vir a cometer
Como sanção disseram-me
- Amarás, somente.
Como praga rogada de mãe
A amei, e no amor descobri minha pena
Tentei um trato com os deuses
Mas disseram-me algo sobre sina
Entreguei-me ao diabo
A aquele frasco, ao meu destino carrasco
Pretendo não mais voltar
E assim será,
Sei que foi o suficiente para uma dose mortal.
Thiago Almeida - Já pode rir rs
quarta-feira, 14 de julho de 2010
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Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSuas poesias estão ficando cada dia melhores =]
ResponderExcluirvc deve investir nesse seu lado poético
Thiago você é muito bom! sérião!
ResponderExcluir"... foi o suficiente para uma dose mortal"
ResponderExcluir=o
adorei! parabéns!! beijooo