quarta-feira, 14 de julho de 2010

Sem direitos, por Thiago Almeida.

 Quando nasci, por premissa do destino
Fui culpado, de um crime que eu jamais poderia vir a cometer

Como sanção disseram-me
- Amarás, somente.

Como praga rogada de mãe
A amei, e no amor descobri minha pena

Tentei um trato com os deuses
Mas disseram-me algo sobre sina

Entreguei-me ao diabo
A aquele frasco, ao meu destino carrasco

Pretendo não mais voltar
E assim será,
Sei que foi o suficiente para uma dose mortal.




Thiago Almeida - Já pode rir rs

4 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Suas poesias estão ficando cada dia melhores =]
    vc deve investir nesse seu lado poético

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  3. Thiago você é muito bom! sérião!

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  4. "... foi o suficiente para uma dose mortal"
    =o
    adorei! parabéns!! beijooo

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